Não sei porquê, mas deu-me hoje para escrever mais um texto sobre o meu serviço militar. Muito teria que contar durante o tempo em que estive em Beja.
Com excepção do último mês, antes de passar à vida civil, passei-o a dar instrução. Conheci muito jovem, formei muito militar. Pelo meio dei aulas de alfabetização para os recrutas que não possuiam a 4.ªclasse. Como era bom ver entrar ali recrutas que não faziam a mínima ideia do que era tropa e vê-los sair dali militares. Aprendi muito com eles, vivi muitas aventuras com eles. Foi aqui em Beja que ganhei o gosto pela vida militar.
Com excepção do último mês, antes de passar à vida civil, passei-o a dar instrução. Conheci muito jovem, formei muito militar. Pelo meio dei aulas de alfabetização para os recrutas que não possuiam a 4.ªclasse. Como era bom ver entrar ali recrutas que não faziam a mínima ideia do que era tropa e vê-los sair dali militares. Aprendi muito com eles, vivi muitas aventuras com eles. Foi aqui em Beja que ganhei o gosto pela vida militar.
Beja traz-me à recordação um sol quente e tórrido, as noites na piscina a beber uns finitos, a frequências dos pubs onde iamos dar um pezinho de dança, a Casa Luso Alemã, as meninas alentejanas. Do bom vinho e dos bons petiscos.
Traz-me também a recordação das belas paisagens alentejanas, dos montes e dos bons queijinhos. Do verde da Primavera e do amarelo do Verão. A paisagem alentejana é mágica, transporta a nossa imaginação até aos locais mais profundos do nosso imaginário.
Traz-me também a recordação das belas paisagens alentejanas, dos montes e dos bons queijinhos. Do verde da Primavera e do amarelo do Verão. A paisagem alentejana é mágica, transporta a nossa imaginação até aos locais mais profundos do nosso imaginário.
Escrito em 30/05/2007
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