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04 abril 2012

Profs... a culpa é deles

Profs....a culpa é deles!


Neste momento, é óbvio para todos que a culpa do estado a que chegou o ensino é  (sem querer apontar dedos) dos professores. Só pode ser deles, aliás. Os alunos estão lá a contragosto, por isso não contam. O ministério muda quase todos os anos, por isso conta ainda menos. Os únicos que se mantêm tempo suficiente no sistema são os professores. Pelo
menos os que vão conseguindo escapar com vida.
É evidente que a culpa é deles. E, ao contrário do que costuma acontecer nesta coluna, esta não é uma acusação gratuita. Há razões objectivas para que os culpados sejam os professores.
Reparem: quando falamos de professores, estamos a falar de pessoas que escolheram uma profissão em que ganham mal, não sabem onde vão ser colocados no ano seguinte e todos os dias arriscam levar um banano de um aluno ou de qualquer um dos seus familiares.
O que é que esta gente pode ensinar às nossas crianças? Se eles possuíssem algum tipo de sabedoria, tê-la-iam usado em proveito próprio. É sensato entregar a educação dos nossos filhos a pessoas com esta capacidade de discernimento? Parece-me claro que não. A menos que não se trate de falta de juízo mas sim de amor ao sofrimento.
O que não posso dizer que me deixe mais tranquilo. Esta gente opta por passar a vida a andar de terra em terra, a fazer contas ao dinheiro e a ensinar o Teorema de Pitágoras a delinquentes que lhes querem bater. Sem nenhum desprimor para com as depravações sexuais -até porque sofro de quase todas -, não sei se o Ministério da Educação devia incentivar este contacto entre crianças e adultos masoquistas.
Ser professor, hoje, não é uma vocação; é uma perversão.
Antigamente, havia as escolas C+S; hoje, caminhamos para o modelo de escola S/M.
Havia os professores sádicos, que espancavam alunos; agora há os professores masoquistas,
que são espancados por eles. Tomando sempre novas qualidades, este mundo.
Eu digo-vos que grupo de pessoas produzia excelentes professores: o povo cigano.
Já estão habituados ao nomadismo e têm fama de se desenvencilhar bem das escaramuças. Queria ver quantos papás fanfarrões dos subúrbios iam pedir explicações a estes professores. Um cigano em cada escola, é a minha proposta.
Já em relação a estes professores que têm sido agredidos, tenho menos esperança.
Gente que ensina selvagens filhos de selvagens e, depois de ser agredida, não sabe guiar a polícia até à árvore em que os agressores vivem, claramente, não está preparada para o mundo.

Ricardo Araújo Pereira in Opinião, Boca do Inferno, Revista Visão

31 março 2012

Quem se recorda desta Equipa?

     Quem se recorda desta equipa? Decorria o ano de 1995, e esta foi a última equipa de escolinhas da Associação Desportiva de Poiares, de futebol de 11. Bons momentos passámos juntos destes miúdos. Momentos inesquecíveis. Um dia temos que juntar este pessoal todo.Falta aqui o Jorge Gonçalves, certamente estava a tirar a foto eheheh!

27 janeiro 2012

13 janeiro 2012

Sexta-Feira,13


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É, hoje é dia 13, sexta-feira.
Não sei porque se fala tanto da sexta-feira, 13. É apenas mais um dia, que fica situado entre o dia 12 e o dia 14, entre uma quinta e um sábado. Eu não sou supersticioso, um azar, se tiver que aparecer, aparece em qualquer dia do ano e a qualquer altura. Não me lembro de nada de mau que me tenha acontecido numa sexta-feira 13, pelo contrário, hoje até que me correu muito bem... apesar de que até à meia noite ainda é dia. Mas bom, bom mesmo, seria calhar-me o euromilhões, ah como seria um dia de azar eheheh!...
Acho muita piada a todos aqueles, que numa sexta feira 13 tudo fazem  para que nada de anormal lhe aconteça... uns não saem de casa, outros, antes de sairem de casa põem o pé direito fora da porta, e gatos pretos nem vê-los nesse dia ehehe... por acaso até vi... mas foi uma gatinha... outros ainda evitam passar por debaixo de escadas ... bom, cada um com a sua mania.
Muitas são as explicações, para a sexta-feira, 13 ser considerada por muita gente, um dia de azar. De entre algumas há uma muito curiosa. Consta-se que a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demónio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.
Já agora sabiam o que é a Triscaidecafobia? É um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de Paraskavedekatriaphobia ou parascavedecatriafobia, ou ainda frigatriscaidecafobia.