30 dezembro 2010
29 dezembro 2010
Poderá o desespero justificar que uma mãe mate um filho?
BLOGUE A VIDA DE SALTOS ALTOS
Poderá o desespero justificar que uma mãe mate um filho?
Brasil: mãe atira recém-nascido de muro de dois metros; Londres: mãe mata filha de quatro anos em ritual muçulmano; Sintra: mãe afoga bebé na Ribeira da Lage. Haverá justificação para isto?
Paula Cosme Pinto (sapato nº38) (www.expresso.pt)
11:24 Quarta feira, 29 de Dezembro de 2010
Todos os meses casos de mães que matam os filhos chegam às páginas do jornais
Vadim Ghirda/AP
Não tive uma educação religiosa - aliás, os meus pais, pode-se dizer, são no mínimo pouco católicos -, mas houve uma frase que sempre ouvi e assimilei: quem nunca pecou que atire a primeira pedra. É certo que o medo e o desespero podem levar-nos a fazer coisas totalmente irracionais. Mas poderão estas duas palavras eternamente justificar atos hediondos como o homicídio de uma criança?
Fui uma das muitas pessoas que ontem (ainda) ficaram de boca aberta ao ler a história do bebé recém-nascido atirado de um muro de dois metros de altura . Sobreviveu. Mas que lesões físicas sofrerá para o resto da vida, ainda não se sabe. Se tivesse sido simplesmente pousado à porta de uma qualquer casa, esta questão nem se punha.
Infelizmente, as notícias de crianças assassinadas pelas próprias mães são cada vez mais comuns e já não nos surpreendem. Contudo, ontem não pude deixar de parar para pensar. Numa breve pesquisa de notícias, apenas das últimas semanas (!), encontrei casos semelhantes um pouco por todo o mundo: "Coreia: mãe mata filho para continuar a jogar online"; "Sintra: mãe afoga bebé de dois anos na Ribeira da Lage"; "Colômbia: mãe mata filho 'bagunceiro' à panelada"; "Londres: mãe mata filha de quatro anos em ritual muçulmano". Estes títulos incomodaram-me e fui em busca de respostas.
Homicídio altruísta?
Dizem os psicólogos que em situações de desespero existem os chamados "homicídios altruístas", em que a mãe mata o próprio filho para evitar que este venha a sentir o mesmo sofrimento que ela tem no momento. Há também quem defenda que na fase pós-parto o infanticídio acontece muitas vezes porque a mulher não tem capacidade de avaliar os próprios atos. Depois, há as perturbações emocionais, os fanatismos religiosos, o desespero, o medo... Mas onde fica o tal amor de mãe no meio disto tudo?
Numa tentativa de mistura equilibrada entre racionalidade e romantismo, vejo a maternidade como o meu sonho supremo. Talvez por isso, e moralismos à parte, eu não consiga nunca aceitar o sofrimento deliberado de uma criança (e nem me vou alongar a tocar no tema "pedofilia" porque este texto acabaria com umas 20 páginas de veneno à la Cosme Pinto cuspido em letras garrafais). Mesmo não gostando de atirar a dita primeira pedra, há atos que, desculpem-me a frieza, não se justificam.
Dizem que o amor de mãe é incondicional e eu acredito que sim. Em tudo na vida, cada caso é um caso. Mas será que estas mulheres, que mataram os filhos com as próprias mãos, algum dia o sentiram? Alguém que me responda.
in jornal " Expresso"
Poderá o desespero justificar que uma mãe mate um filho?
Brasil: mãe atira recém-nascido de muro de dois metros; Londres: mãe mata filha de quatro anos em ritual muçulmano; Sintra: mãe afoga bebé na Ribeira da Lage. Haverá justificação para isto?
Paula Cosme Pinto (sapato nº38) (www.expresso.pt)
11:24 Quarta feira, 29 de Dezembro de 2010
Todos os meses casos de mães que matam os filhos chegam às páginas do jornais
Vadim Ghirda/AP
Não tive uma educação religiosa - aliás, os meus pais, pode-se dizer, são no mínimo pouco católicos -, mas houve uma frase que sempre ouvi e assimilei: quem nunca pecou que atire a primeira pedra. É certo que o medo e o desespero podem levar-nos a fazer coisas totalmente irracionais. Mas poderão estas duas palavras eternamente justificar atos hediondos como o homicídio de uma criança?
Fui uma das muitas pessoas que ontem (ainda) ficaram de boca aberta ao ler a história do bebé recém-nascido atirado de um muro de dois metros de altura . Sobreviveu. Mas que lesões físicas sofrerá para o resto da vida, ainda não se sabe. Se tivesse sido simplesmente pousado à porta de uma qualquer casa, esta questão nem se punha.
Infelizmente, as notícias de crianças assassinadas pelas próprias mães são cada vez mais comuns e já não nos surpreendem. Contudo, ontem não pude deixar de parar para pensar. Numa breve pesquisa de notícias, apenas das últimas semanas (!), encontrei casos semelhantes um pouco por todo o mundo: "Coreia: mãe mata filho para continuar a jogar online"; "Sintra: mãe afoga bebé de dois anos na Ribeira da Lage"; "Colômbia: mãe mata filho 'bagunceiro' à panelada"; "Londres: mãe mata filha de quatro anos em ritual muçulmano". Estes títulos incomodaram-me e fui em busca de respostas.
Homicídio altruísta?
Dizem os psicólogos que em situações de desespero existem os chamados "homicídios altruístas", em que a mãe mata o próprio filho para evitar que este venha a sentir o mesmo sofrimento que ela tem no momento. Há também quem defenda que na fase pós-parto o infanticídio acontece muitas vezes porque a mulher não tem capacidade de avaliar os próprios atos. Depois, há as perturbações emocionais, os fanatismos religiosos, o desespero, o medo... Mas onde fica o tal amor de mãe no meio disto tudo?
Numa tentativa de mistura equilibrada entre racionalidade e romantismo, vejo a maternidade como o meu sonho supremo. Talvez por isso, e moralismos à parte, eu não consiga nunca aceitar o sofrimento deliberado de uma criança (e nem me vou alongar a tocar no tema "pedofilia" porque este texto acabaria com umas 20 páginas de veneno à la Cosme Pinto cuspido em letras garrafais). Mesmo não gostando de atirar a dita primeira pedra, há atos que, desculpem-me a frieza, não se justificam.
Dizem que o amor de mãe é incondicional e eu acredito que sim. Em tudo na vida, cada caso é um caso. Mas será que estas mulheres, que mataram os filhos com as próprias mãos, algum dia o sentiram? Alguém que me responda.
in jornal " Expresso"
19 dezembro 2010
16 dezembro 2010
15 dezembro 2010
O Signo Caranguejo
4º Signo do Zodíaco
O seu elemento: Água
A sua estação: Verão
O seu regente: A Lua, deusa da Noite e da Fecundidade
O seu metal: Prata
As suas pedras: Esmeralda
As suas cores: Amarelo
..A Ti, Caranguejo, atribuo a tarefa de ensinar aos homens a emoção. A minha ideia é que provoques neles risos e lágrimas, de modo que tudo o que eles vejam e sintam, desenvolvam uma plenitude desde dentro. Para isso, Eu Te dou o Dom da Família, para que a Sua plenitude me possa multiplicar. "
É o mais sensível, romântico e divertido de todos os signos. É bondoso, afectuoso. Gosta de atenção, de se sentir apreciado e amado. A imaginação é a sua arma. Foge da fama e da exposição pública. É cauteloso, raramente cai em armadilhas, pois todos os passos que dá são seguros. Perde muito tempo a pensar nos erros que cometeu e na forma de os evitar. Quando está apaixonado envolve-se a cem por cento.
Este é o signo da família! Eles adoram a sua família e estar rodeado por ela. A família pode ser os amigos. Divertem-se imenso ao realizar encontros e jantaradas em sua casa. São anfitriões fantásticos. Tudo o que lhes é conferido para fazerem, é feito. Seja de que maneira for. Os Caranguejos evitam a abordagem directa, detestam pedir o que quer que seja. Contudo, conseguem levar as pessoas a fazerem o que querem. Apelam ao lado emocional, vão por atalhos e outros caminhos, mas acabam por conseguir o que querem. Mas não o fazem com maldade, aliás, são pessoas muito carinhosas, inofensivas, tudo o que fazem na vida fazem-no do coração!
Apesar de muito sentimentalistas, os Caranguejos vão fazer de tudo, o possível e o impossível, para não se tornar prisioneiro dos seus sentimentos. A sua vida vai ser o mais secreta e misteriosa possível. Esta necessidade de sigilo sobre a sua vida dura até encontrar alguém em quem possa confiar. Não magoem os Caranguejos! Uma vez magoados escondem-se na sua “concha” e muito dificilmente voltam a sair. A nível sentimental são muito complicadas. Ora são amáveis ora são rudes, mas toda esta antipatia e frieza, só serve para se esconderem da sua própria insegurança.
Não aceitam críticas, nem as construtivas. Não têm capacidade de encarar os comentários, pensam sempre que lhes estão a fazer um ataque pessoal e, em vez de usar essas críticas para crescer, aperfeiçoar e melhorar, encaram-nas com mau ímpeto.
Podem contar com os Caranguejos para o que for preciso. Eles serão os primeiros a ajudar!
Preferem seduzir a ser seduzidos, adoram os joguinhos de sedução. Poucos são os que conseguem resistir aos encantos destes nativos. Muito charmosos e com um sexto sentido muito apurado, os Caranguejos “adivinham” sempre o que o parceiro quer e deseja, por isso, são uns amantes excepcionais.
Surpreendam estes nativos e eles ficarão eternamente apaixonados.
Estes nativos têm uma grande capacidade de liderança e de trabalhar em equipa. São extremamente trabalhadores e dedicados.
Tem uma visão da vida bastante sonhadora e age muito de acordo com a sua intuição e impressão que capta. Aliás, a sua forte intuição, é bastante útil quando é necessário tomar determinadas decisões. Conselheiro e bom ouvinte, adora receber carinho e atenção, necessitando de tranquilidade emocional para que se sinta pertencer a si mesmo.
O nativo de Caranguejo é o mais carente de todos os signos do Zodíaco e emociona-se até às lágrimas com as mais pequenas belezas e infelicidades da vida.
Eterna criança, o nativo de Câncer encara o sexo como uma deliciosa festa, divertida e educativa. Regido pela Lua, odeia a grosseria, que fere sua imensa sensibilidade. A entrega pode ser total, desde que seja feito com muito carinho, salpicado de juras de amor eterno. Aliás, o canceriano dificilmente consegue separar o envolvimento sexual do envolvimento afectivo. Sente-se usado e no dia seguinte sobra um gosto amargo na boca.
Não deixo de reparar que certas coisas me fascinam no mundo cósmico, os signos é mais uma delas. Assim sou eu...despida de formalismos...
Retirado do blog " http://darknesttemptation.blogspot.com/ "
14 dezembro 2010
12 dezembro 2010
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