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02 março 2014

A Propósito do Corso Carnavalesco da Comunidade Educativa de Vila Nova de Poiares

                Com a organização do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares, o cortejo de Carnaval da Comunidade Educativa é um evento que já se realiza há mais de vinte anos sem ter pelo meio nenhuma interrupção. Foi sempre sinónimo de boa disposição cor e alegria, foi sempre um momento de partilha entre filhos, pais, familiares, professores e funcionários, independentemente das instituições que nele participam, sejam públicas ou privadas. Sem dúvida, que todos os elementos atrás referidos estão de parabéns pelo empenho, disponibilidade e dedicação que demonstraram, mesmo com o tempo incerto, para que tudo corresse pelo melhor e as nossas crianças ( CBEISA, ADIP e Agrupamento de Escolas) e adultos, estou-me a lembrar do lar de Idosos, da APPACDM e ainda da Associação I'Create, tivessem um momento de animação, de divertimento  e de felicidade. 
                  Tem sido este o espírito do Carnaval, sempre foi assim e certamente irá continuar a ser.
                 Parabéns aos organizadores e a todos aqueles que colaboraram para que este evento fosse possível, nomeadamente o Municipio, a Polícia Municipal e a GNR.

                 

02 janeiro 2014

Depressão Colectiva: Darwin, adaptação e sorte

Depressão Colectiva: Darwin, adaptação e sorte: Uma das falsas atribuições a Darwin, porventura tentando adocicar o homem, é a de que ele não terá dito que são os mais fortes que sobrevive...

12 dezembro 2013

5 COISAS QUE NÃO PRECISAS

5 coisas que não precisas

  inesperado.org - 5 coisas que nao precisas

 Há coisas que achas que precisas para viver. Coisas que meteste na cabeça, mas que acabam por te pesar muito. Para teu grande alívio, vais descobrir que há 5 dessas coisas que não precisas mais:
Não precisas de estar tão seguro.
Não precisas de ter todas as respostas, fazer tudo certo ou ter sempre razão.
É espantoso, mas se falhares, o mundo não acaba. Uma critica não vai dizer toda a verdade sobre ti. Podes-te rir de ti mesmo e podes aprender coisas que não sabias.
Não precisas de te preocupar tanto.
Não precisas de carregar o mundo nos teus ombros. Não precisas de pensar em tudo o que pode correr mal.
O que tiver que acontecer acontece, e o facto de te preocupares não muda rigorosamente nada. Só te dá cabelos brancos. Quando chegar alguma dificuldade, aí arregaças as mangas. Entretanto, podes desfrutar cada dia com os belos cabelos que tens.
inesperado.org - 5 coisas que nao precisas
Não precisas de ser o melhor.
Não precisas de provar nada a ninguém. Não precisas de ser especial.
Não depende de ti seres o melhor da sala. De ti depende apenas dares o teu melhor. Deixa-te de ambições desmedidas e aproveita ao máximo os talentos fantásticos que já tens.
Não precisas de culpar o teu passado.
Não precisas de te lamentar pela tua infância infeliz, relações falhadas ou como ninguém te percebeu.
Surpresa: O passado já passou. O que fazes hoje é uma escolha tua, não tens que viver como vivias.
O teu passado foi importante e tornou-te quem és hoje. Podes agradecer as coisas boas e desfrutar o presente.
Não precisas de mais nada para seres feliz.
Não precisas de viver sem problemas. Não precisas que te corra tudo bem.
Nada nem ninguém está responsável por te fazer feliz. Isso é trabalho para ti.
A felicidade não é uma utopia, é uma coisa concreta para a tua vida.
Podes começar já hoje a viver mais feliz. É só começar.

 http://inesperado.org/

Atividades de Final do 1.ºPeríodo( Agrupamento de Escolas Vila Nova de Poiares)


20 novembro 2013

Bruxelas insta Portugal a rever condições de professores com contrato a prazo

Bruxelas insta Portugal a rever condições de professores com contrato a prazo

ANEDOTA COM CERTO NÍVEL LITERÁRIO







  
               UMA ANEDOTA
COM UM CERTO NÍVEL LITERÁRIO, CONVENHAMOS...


"E assim se fala em bom português!" 

”A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA”


“Este texto é dos melhores registros de língua portuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. “
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

Compatriotas”, “companheiros”, “amigos”! Encontramo-nos aqui, “convocados “, “reunidos” ou “juntos” para “debater”, “tratar” ou “discutir” um “tópico”, “tema” ou “assunto”, o qual me parece “transcendente”, “importante” ou de “vida ou morte”.O “tópico”, “tema” ou “assunto” que hoje nos “convoca”, “reúne” ou “junta” é a minha “postulação”, “aspiração” ou “candidatura” a Presidente da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:

- Pois veja, caro senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que  estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':

- Senhor “postulante”, “aspirante” ou “candidato”:(hic) o “facto”, “circunstância” ou “razão” pela qual me encontro num estado “etílico”, “alcoolizado” ou “mamado” (hic), não “implica”,”significa”, ou “quer dizer” que o meu nível (hic) cultural seja ”ínfimo”, “baixo” ou mesmo “rasca” (hic). E com todo a “reverência”, “estima” ou “respeito” que o senhor me merece (hic) pode ir “agrupando”, “reunindo” ou “juntando” (hic) os seus “haveres”, “coisas” ou “bagulhos” (hic) e “encaminhar-se”, “dirigir-se” ou “ir direitinho” (hic) à “leviana da sua progenitora”, à “mundana da sua mãe biológica” ou à “p... que o pariu”!

   




19 abril 2013

Novo concurso de professores tira 12 mil lugares às escolas

Novo concurso de professores tira 12 mil lugares às escolas

Concurso nacional de docentes abre na próxima terça-feira.
















A lista de vagas a concurso foi publicada hoje em Diário da República Cláudia Ribeiro/NFactos 

Há 12 mil professores do quadro que foram considerados excedentários pelas escolas e agrupamentos do ensino básico a que pertencem ou onde estão colocados, segundo a informação que os directores fizeram chegar ao Ministério da Educação e Ciência (MEC) para efeitos do concurso nacional de docentes, que estará aberto a partir da próxima terça-feira.
A portaria que fixa as vagas disponíveis para este concurso, que se realiza de quatro em quatro anos, foi publicada nesta sexta-feira em Diário da República.

Feitas as contas às necessidades declaradas pelas cerca de 900 unidades orgânicas actualmente existentes, o retrato é este: foram apontadas 12.008 vagas negativas, ou seja, lugares do quadro que actualmente estão ocupados mas que não serão substituídos no caso de estes professores se reformarem ou forem destacados para outras funções.

Quanto às chamadas vagas positivas, aquelas que as escolas dizem estar em falta, serão apenas 618. Há quatro anos foram 20.896. Estas vagas são as disponíveis tanto para os professores de carreira como para os contratados, o que significa que as probabilidades de mais entradas no quadro através deste concurso são quase nulas.

Em Dezembro de 2012 estavam contabilizados 137 mil docentes do básico e secundário. No quadro, segundo o ministro Nuno Crato, estão actualmente 105 mil. Estes têm dois tipos de vinculação: pertencem a quadro de agrupamento ou escola, que era considerada a situação mais estável, ou a um Quadro de Zona Pedagógica (QZP), podendo ser colocados nos estabelecimentos de ensino da área geográfica a que estão vinculados.

Os concursos que se realizam de quatro em quatro anos destinam-se em primeiro lugar a permitir que os docentes que pertencem aos quadros de escola ou agrupamento possam ser transferidos para outra unidade, caso o pretendam; em segundo lugar, são a oportunidade de os docentes em QZP serem integrados nos quadros de escola ou agrupamento (foi o que aconteceu a cerca de 19 mil em 2009); em terceiro lugar, possibilitam a mudança de grupo recrutamento; e só em último lugar, caso ainda subsistam vagas depois de todo o movimento, destinam-se à entrada no quadro de professores que estejam a contrato. Para tudo isto existirão apenas 618 vagas. Em 2009, apesar de existirem 20.896 vagas disponíveis, só entraram no quadro 417 contratados. As outras vagas foram ocupadas pelos do quadro. Concorreram, no total, cerca de 77 mil docentes.

Este concurso está dividido em duas partes: primeiro abre o concurso interno, destinado aos docentes do quadro; e só depois o concurso externo, dirigido ao recrutamento de professores que ainda não estão integrados na carreira (os contratados). A este concurso, que a partir de 2009 se passou a realizar de quatro em quatro anos (antes era anual), são obrigados a concorrer os docentes que estão vinculados em QZP. Os do quadro de escola ou agrupamento só concorrem se pretendem ser transferidos.

Vinculados a QZP existem actualmente cerca de 11 mil docentes, um lote que integra os 603 contratados que recentemente entraram no quadro no âmbito do concurso de vinculação extraordinária. Até há dias, os QZP correspondiam grosso modo a um distrito. Esta configuração foi alterada pelo MEC para efeitos do concurso que abrirá na próxima semana: em vez de 23 QZP passaram a existir apenas dez, o que significa que os professores com este vínculo terão que concorrer a mais escolas localizadas numa área geográfica mais ampla, podendo ser colocados a algumas centenas de quilómetros da sua área de residência actual.

Menos contratados

O MEC justificou a alteração dos QZP com a necessidade de garantir que menos docentes de carreira tenham horário zero no próximo ano lectivo, o que poderá ser alcançado, justificou, com o facto de terem de concorrer a mais escolas com necessidades diferentes. Mas terem de concorrer a mais estabelecimentos de ensino significará também que os 603 que agora entraram no quadro continuarão provavelmente sem uma escola, porque antes deles terão prioridade todos os outros que já estavam na carreira. Esta foi uma das alterações às regras dos concursos negociadas com os sindicatos com o objectivo de proteger estes últimos.

Por outro lado, ter os professores do quadro a concorrer a mais escolas significará ainda que muitos dos lugares antes ocupados por contratados passarão para aqueles.

O concurso que irá agora ser aberto termina em Julho. Depois iniciar-se-á o concurso anual destinado à colocação de contratados, cujos resultados serão conhecidos no final de Agosto. A este concurso também têm de concorrer os professor do quadro que tenham ficado sem turmas para ensinar e que têm prioridade na colocação.

No ano passado, as escolas disponibilizaram 10.400 horários, tendo sido colocados no final de Agosto 7600 contratados, menos cinco mil em quem 2011. A estes juntaram-se depois mais cerca de seis mil, na maior parte dos casos para substituir provisoriamente professores de baixa. No final de 2012 estariam colocados cerca de 14 mil contratados, menos dez mil do que na mesma altura de 2011, segundo dados da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público.
 
in jornal " Público" - 19/04/2013

18 abril 2013

Alunos vão ter três semanas de férias no Natal

Alunos vão ter três semanas de férias no Natal

Proposta de calendário escolar apresentada pelo MEC confirma mudanças nos exames do 6.º ano.
 Por causa da Páscoa, o 3.º período de aulas vai ser mais curto Foto: Nelson Garrido 

As férias do Natal irão ser mais longas no próximo ano lectivo: em vez das habituais duas semanas, vão prolongar-se por três.
Segundo a proposta de calendário escolar enviada pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) à Federação Nacional de Professores, as aulas terminarão no dia 13 de Dezembro, uma sexta-feira, e só recomeçarão no dia 6 de Janeiro. Por norma, as aulas do 2.º período têm-se iniciado a 3 de Janeiro, um dia que em 2014 calha a uma sexta-feira.
Devido ao facto de a Páscoa se celebrar a 20 de Abril (este ano foi a 31 de Março), o calendário escolar voltará a ser também desequilibrado no que respeita à duração dos períodos de aulas, com o 2.º período a estender-se por mais de três meses e o 3.º a ficar reduzido a pouco mais de 30 dias úteis. Tanto o Conselho das Escolas como a Federação Nacional de Professores têm alertado que situações como esta prejudicam os alunos e as suas hipóteses de recuperação, defendendo em alternativa que o calendário escolar deveria ser autónomo dos feriados religiosos, para evitar estas flutuações.
O fim das aulas em 2014 acontecerá a 6 de Junho para os alunos dos anos com exames (6.º, 9.º, 11.º e 12.º) e a 13 para os restantes. Os estudantes do 4.º e 6.º ano que chumbarem nos exames poderão ter, caso os encarregados de educação o pretendam, um prolongamento de aulas até 4 de Julho para se prepararem para a 2.ª fase, que se realizará a 9 e 16 deste mês. A primeira decorrerá em Maio.
A possibilidade de se repetir os exames em caso de chumbo e de existir neste caso um período extra de aulas já será dada este ano aos alunos do 4.º ano. A proposta de calendário escolar confirma que em 2014 será alargada aos do 6.º, conforme já anunciado pelo MEC.
Por essa razão, a 1.ª fase das provas de Português e Matemática deste nível de escolaridade será também antecipada de Junho para Maio, como sucederá já no próximo mês com os alunos do 4.º ano. Segundo o ministério, com a antecipação destes exames pretende-se garantir a possibilidade de recuperação dos alunos que revelem dificuldades.
Outra das novidades do calendário escolar para 2013-2014 é o de integrar já as datas em que serão realizados os exames e afixadas as notas, o que só costuma ser divulgado a meio do ano lectivo. No 3.º ciclo e secundário, os exames realizar-se-ão ente 17 e 26 de Junho de 2014 e as pautas serão afixadas, respectivamente, a 14 e 11 de Julho.
( in jornal "Público")

28 março 2013

Alunos de 15 anos no sucessor das Novas Oportunidades

Alunos de 15 anos no sucessor das Novas Oportunidades - Jornal "Público"

Centros Novas Oportunidades criados no primeiro Governo de José Sócrates fecham em definitivo no final do mês. Em seu lugar surgirão 120 novos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional.

 Quem quiser concluir a formação nos novos centros terá de sujeitar-se agora a exame final Enric Vives-Rubio 

Os alunos do 9.º ano vão passar a ser um dos públicos-alvo das estruturas que irão substituir os Centros Novas Oportunidades (CNO), que tinham apenas adultos como destinatários.
Segundo a portaria que cria os novos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), publicada nesta quinta-feira em Diário da República, uma das suas atribuições será a de propiciar “informação, orientação e encaminhamento de jovens com idade igual ou superior a 15 anos ou, independentemente da idade, a frequentar o último ano de escolaridade do ensino básico”.

Esta missão tem estado a cargo dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) das escolas. Na portaria indica-se que caso estes existam nas entidades promotoras dos CQEP, entre as quais figuram os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, este trabalho de orientação será efectuado “em articulação entre ambas as estruturas”.

Sem outros esclarecimentos que não sejam os contemplados naquele diploma, os técnicos que trabalharam nos Centros Novas Oportunidades receiam que em vez da articulação proposta se entre “em choque directo com o trabalho dos Serviços de Psicologia e Orientação das escolas”, já que os novos centros vão estar a trabalhar com utentes das mesmas idades”, alerta Helena Santos, técnica de diagnóstico e acompanhamento num dos CNO que vão encerrar no próximo dia 31.

É esta a data definitiva para o encerramento dos 129 CNO que ainda se encontram em funcionamento. Segundo o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, o processo de candidaturas para os novos centros será aberto em Abril. O Ministério da Educação e Ciência (MEC) indicou hoje, em comunicado, que se prevê que a nova rede, integrada por 120 centros — chegaram a existir mais de 400 CNO —, “esteja em pleno funcionamento no início do próximo ano lectivo”.

 Alunos sujeitos a exame

As entidades promotoras dos CNO têm 120 dias para encaminhar os adultos inscritos para uma das novas estruturas criadas no âmbito da sua área geográfica. “Mas encaminhá-los para onde, se ainda não existem os novos centros?”, questiona Helena Santos.

Esta é outra das questões que deixa perplexos os técnicos que ainda trabalham nos CNO, que também não sabem como vai, na prática, desenrolar-se o processo de transferência, uma vez que todos já foram despedidos por extinção do posto de trabalho.

No final de Janeiro existia um total de 55 mil formandos com processos de formação ou certificação de competências em aberto. Estes adultos terão agora de aguardar mais seis meses para prosseguir a sua formação ou os processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) nos novos centros. Para concluir a sua formação, os adultos inscritos em processos de RVCC, que são a maioria dos formandos, terão também de realizar um exame final ao qual será atribuído um peso de 50% na sua classificação final.

Na terça-feira, João Grancho frisou no Parlamento que, com a abertura da rede dos CQEP, abre-se “uma nova página”, que passa pela alteração de “uma perspectiva de quantidade e falta de rigor para uma de qualidade e rigor”, sendo essa, “essencialmente, a grande diferença” em relação à rede dos CNO.

O programa Novas Oportunidades foi lançado em 2005 pelo primeiro Governo de José Sócrates, com o objectivo de alargar o referencial mínimo de formação até ao 12.º ano da população portuguesa. Cerca de 400 mil adultos obtiveram, através deste programa, um diploma de ensino básico ou secundário.

in jornal "Público"

22 fevereiro 2013

A CRISE E AS CRIANÇAS

A crise e as crianças

02 fevereiro 2013

É ...

É... Muito gosto eu de começar a escrever com o é... É uma mania como outra qualquer...
Hoje apeteceu-me fazer uma visita a alguns dos meus cantinhos onde tenho coisas escritas...
Sinceramente já nem me lembrava de pequenos textos que tinha escrito... alguns deles sem qualquer tipo de rigor  ... mas também não era isso que interessava na altura ... esse aspeto será para ser visto um dia... quando me reformar eheheeh!
Dei uma vista de olhos por eles todos e encontrei um que é sem dúvidas um dos meus preferidos, apesar de gostar de todos os que escrevi. Por este motivo, decidi editá-lo ... Então aqui vai... O engraçado é que este texto foi escrito precisamente a 2 de fevereiro de 2007,...ou seja... há 6 anos e esta hem...
Atenção hoje não estou triste ... Muito pelo contrário ... Mas vem a propósito...







Estou triste!!!


A preocupação reina em todo o meu espírito. É nestes momentos que mais me recordo dos meus tempos de menino. Que bom que era não ter responsabilidades. Brincar no meio da rua, jogar a bola, inventar jogos... Como era bom não ter que me preocupar com nada, nem com trabalho, nem com limpeza da casa, nem com a loiça, nem com o arrumar da roupa, de pôr a toalha no sítio, de aspirar a casa, isso eram coisas que nem me lembrava que existiam.
Ah! Que bom que era, não ter que fazer a barba todos os dias.

04 abril 2012

Profs... a culpa é deles

Profs....a culpa é deles!


Neste momento, é óbvio para todos que a culpa do estado a que chegou o ensino é  (sem querer apontar dedos) dos professores. Só pode ser deles, aliás. Os alunos estão lá a contragosto, por isso não contam. O ministério muda quase todos os anos, por isso conta ainda menos. Os únicos que se mantêm tempo suficiente no sistema são os professores. Pelo
menos os que vão conseguindo escapar com vida.
É evidente que a culpa é deles. E, ao contrário do que costuma acontecer nesta coluna, esta não é uma acusação gratuita. Há razões objectivas para que os culpados sejam os professores.
Reparem: quando falamos de professores, estamos a falar de pessoas que escolheram uma profissão em que ganham mal, não sabem onde vão ser colocados no ano seguinte e todos os dias arriscam levar um banano de um aluno ou de qualquer um dos seus familiares.
O que é que esta gente pode ensinar às nossas crianças? Se eles possuíssem algum tipo de sabedoria, tê-la-iam usado em proveito próprio. É sensato entregar a educação dos nossos filhos a pessoas com esta capacidade de discernimento? Parece-me claro que não. A menos que não se trate de falta de juízo mas sim de amor ao sofrimento.
O que não posso dizer que me deixe mais tranquilo. Esta gente opta por passar a vida a andar de terra em terra, a fazer contas ao dinheiro e a ensinar o Teorema de Pitágoras a delinquentes que lhes querem bater. Sem nenhum desprimor para com as depravações sexuais -até porque sofro de quase todas -, não sei se o Ministério da Educação devia incentivar este contacto entre crianças e adultos masoquistas.
Ser professor, hoje, não é uma vocação; é uma perversão.
Antigamente, havia as escolas C+S; hoje, caminhamos para o modelo de escola S/M.
Havia os professores sádicos, que espancavam alunos; agora há os professores masoquistas,
que são espancados por eles. Tomando sempre novas qualidades, este mundo.
Eu digo-vos que grupo de pessoas produzia excelentes professores: o povo cigano.
Já estão habituados ao nomadismo e têm fama de se desenvencilhar bem das escaramuças. Queria ver quantos papás fanfarrões dos subúrbios iam pedir explicações a estes professores. Um cigano em cada escola, é a minha proposta.
Já em relação a estes professores que têm sido agredidos, tenho menos esperança.
Gente que ensina selvagens filhos de selvagens e, depois de ser agredida, não sabe guiar a polícia até à árvore em que os agressores vivem, claramente, não está preparada para o mundo.

Ricardo Araújo Pereira in Opinião, Boca do Inferno, Revista Visão

31 março 2012

Quem se recorda desta Equipa?

     Quem se recorda desta equipa? Decorria o ano de 1995, e esta foi a última equipa de escolinhas da Associação Desportiva de Poiares, de futebol de 11. Bons momentos passámos juntos destes miúdos. Momentos inesquecíveis. Um dia temos que juntar este pessoal todo.Falta aqui o Jorge Gonçalves, certamente estava a tirar a foto eheheh!

27 janeiro 2012